segunda-feira, 19 de março de 2012

Mais um trabalho sobre o efeito citoprotetor do leite achocolatado no músculo esquelético

Olá Caros Colegas, envio a vocês mais um paper sobre o efeito do leite achocolatado sobre o dano muscular após exercício físico. Como sabemos, o exercício físico promove danos musculares e recentemente têm surgido a hipótese de que a suplementação com leite achocolatado reduz os danos ocasionados aos músculos estriados esqueléticos. De acordo com este trabalho, 500 mL de leite achocolatado são suficientes para evitar os danos. Assim, trago a vocês este trabalho para que façam as suas considerações a respeito do mesmo, e promovam as discussões necessárias.

Um grande abraço a todos(as)!




Exercise-induced muscle damage (EIMD) leads to decrements in muscle performance, increases in intramuscular proteins and delayed-onset of muscle soreness (DOMS). Previous research demonstrated that one litre of milk-based protein–carbohydrate (CHO) consumed immediately following muscle damaging exercise can limit changes in markers of EIMD possibly due to attenuating protein degradation and/or increasing protein synthesis. If the attenuation of EIMD is derived from changes in protein metabolism then it can be hypothesised that consuming a smaller volume of CHO and protein will elicit similar effects. Three independent matched groups of 8 males consumed 500 mL of milk, 1,000 mL of milk or a placebo immediately following muscle damaging exercise. Passive and active DOMS, isokinetic muscle performance, creatine kinase (CK), myoglobin and interleukin-6 were assessed immediately before and 24, 48 and 72 h after EIMD. After 72 h 1,000 mL of milk had a likely benefit for limiting decrements in peak torque compared to the placebo. After 48 h, 1,000 mL of milk had a very likely benefit of limiting increases in CK in comparison to the placebo. There were no differences between consuming 500 or 1,000 mL of milk for changes in peak torque and CK. In conclusion, decrements in isokinetic muscle performance and increases
in CK can be limited with the consumption of 500 mL of milk.
 
Keywords: Carbohydrate, Protein, Milk, Muscle damage, DOMS, Muscle performance.

AULAS DE BOXE NO AÇAÍ CLUBE - BROOKLIN/SP

Caros Colegas,

Venho convidar a TODOS(AS) para uma aula experimental de Boxe, comigo, Professor Leo Bruno Figueiredo.
 
As aulas tiveram inicio nesta última quinta feira, 15/03/12.
As aulas acontecem toda terça e quinta-feira a partir das 20:30h no Açaí clube - Rua Pensilvânia, 886, Brooklin, São Paulo, Tel: 5044-4213. Cep: 04565-002.
Peço a todos os interessados que me enviem ou ao Prof. Mauro Breda, seus nomes completos para liberação de entrada junto ao clube.
Nós, da Escola de Lutas Carlão Barreto (ELCB), nos colocamos à disposição para qualquer dúvida.
Contato Prof. Leo Bruno:
Celular: (11) 6273-6974
facebook: Leonardo Bruno Figueiredo
email: leonardobrunofigueiredo@gmail.com
Contato Prof. Mauro Breda:
Celulares: 19 8250-9432 (vivo) 19 8808-1032 (oi) 967*29315 (ID Nextel)
Facebook mauro breda 
Desde já agradecemos pela atenção,
Muito Obrigado!

terça-feira, 13 de março de 2012

Ciência ainda está distante do esporte no País, dizem especialistas



O ano de 2012 será marcado pelos Jogos Olímpicos de Londres. É época de quebra de recordes nas pistas, nas quadras e nas piscinas. Mas o que poucos se dão conta é que o desempenho dos atletas de elite reflete, na maioria das vezes, não apenas um esforço pessoal, mas um intenso trabalho da atividade científica em benefício do esporte, principalmente em países que costumam liderar o quadro de medalhas, como Estados Unidos e China.
Segundo o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade de Brasília (UnB), Ricardo Jacó de Oliveira, o Brasil, que sediará a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada, em 2016, atravessa um momento único, identificando a necessidade de investir na formação dos atletas e em pesquisas na área. "O Pan de 2007 despertou a necessidade de investimento na formação desportiva. Entretanto, um foco nesse sentido, visando a eventos como a Olimpíada, é muito caro, e os nossos resultados ainda são escassos. O esporte não tem tantos recursos e iniciativas acadêmicas, mas a educação física brasileira conseguiu seguir a lógica dos grandes eventos mundiais da área, como congressos de genética do esporte, buscando formas de treinar os indivíduos que um dia podem se tornar atletas", pondera.
O professor de Engenharia Biomédica da Universidade Federal do ABC (UFABC) Marcos Duarte afirma que o atual quadro brasileiro teve um forte reflexo do processo ocorrido durante o final da década de 1980, que culminou com o fim da Guerra Fria e da disputa bipolarizada entre americanos e soviéticos, que também ocorria nas atividades esportivas. "Até a década de 1980, havia um grande número de cientistas voltados para o esporte, principalmente nos Estados Unidos e na União Soviética. Mas, a partir do fim dessa década, diminuíram os recursos estatais e privados para isso. De um dia para outro, diversos cientistas do esporte ficaram desempregados, pois não havia mais interesse nessa linha de pesquisa. Muitos migraram, especialmente os russos, para outros países, como os Estados Unidos", destaca.
Dessa forma, esses antigos cientistas do esporte passaram a realizar pesquisas na área da saúde, deixando as experiências voltadas para a atividade esportiva de lado. "Esse contexto também se aplica ao Brasil, onde as pesquisas relacionadas ao esporte são bem menores, em termos de quantidade e de recursos financeiros, comparativamente com a área da saúde. Aqui, esse segmento tem um papel bem menor, essas pesquisas são apenas pontuais. Não existem grandes grupos de pesquisadores, mas sim cientistas que investigam termos específicos, em universidades como a Unicamp. As iniciativas do governo nesse sentido têm patinado, acabam não se consolidando", analisa Duarte.
O modelo seguido pela Unicamp
A Unicamp desenvolve desde 1997 pesquisas voltadas para a atividade esportiva em seu Laboratório de Bioquímica do Exercício (Labex), que surgiu com o objetivo de fazer um trabalho de acompanhamento de atletas a partir de análises sanguíneas, enveredando para outras linhas de pesquisa relacionadas ao esporte. "O laboratório vem crescendo no sentido de realizar um acompanhamento disciplinar para fazer o trabalho mais completo possível. Já tivemos contato com equipes de futebol, como Corinthians e Guarani, de vôlei, de basquete, além de esportistas do atletismo, por exemplo", diz Lucas Tessutti, pesquisador e coordenador técnico da equipe de atletismo do Labex.
"Dentro do projeto de extensão, nós temos feito um trabalho com uma equipe amadora de atletismo, composta por estudantes e funcionários da universidade, com o objetivo de prepará-los para os melhores resultados em testes e avaliações, ampliando essas conquistas para equipes de nível nacional e até mesmo olímpico. O laboratório trabalha com várias vertentes, dentro do objetivo de oferecer o melhor acompanhamento aos atletas, realizando, projetos mais voltados para esportes individuais. Eles são mais fáceis de lidar, dentro da relação com o treinador e o atleta", completa Tessutti.
Governo tem banco de dados
Cerca de uma década atrás, o Ministério do Esporte deu início a um banco de dados por meio do qual é possível ter acesso às possibilidades biométricas dos indivíduos cadastrados, o que permite fazer uma estimativa quanto às capacidades atléticas de cada um deles. Esse banco, que hoje já conta com mais de 20 mil mensurações, estimulou uma série de pesquisas na área de educação física.
"A UnB e a Católica de Brasília desenvolveram, então, um projeto de coleta de genes de possíveis atletas, que pode ser usado na promoção de talentos desportivos. Utilizando essa possibilidade genética, somando a parte antropométrica com a parte técnica, podemos dizer se um indivíduo tem mais chances do que outro de ter sucesso em uma atividade esportiva, como corridas de 100 metros, por exemplo", explica Jacó de Oliveira.
Para ele, o desenvolvimento da atividade esportiva e de pesquisas científicas na área ainda são muito baixos para um país tão grande e populoso como o Brasil, havendo a necessidade de se pensar em investimentos a longo prazo. "Os indivíduos que começam a treinar hoje competirão daqui a duas Olimpíadas, em média. Claro que existem alguns casos em que o desenvolvimento de um potencial atlético ocorre rapidamente, mas em países como Estados Unidos e Jamaica, por exemplo, o tempo para ganhar uma prova de nível mundial pode ser de até 10 anos", afirma.
Falta de investimentos
Com experiência na avaliação de atletas de diversas modalidades esportivas, Marcos Duarte acredita que ainda falta investimento em pesquisas na área. "No que se refere ao esporte, o nosso atraso ainda é muito grande e, infelizmente, os eventos não significam necessariamente mais investimentos em ciência. Mesmo que o governo investisse todo o dinheiro em pesquisa agora, esse investimento não se reverteria rapidamente em medalhas, pois não daria tempo. Não tenho visto nenhum grande avanço devido aos eventos esportivos. Estamos progredindo sim, mas em uma velocidade mais baixa do que outros países", ressalta.
Tessutti tem opinião similar. "Desde a última Olimpíada, em Pequim-2008, mudou a questão de verbas e estrutura material. Mas em relação ao principal, que é essa aproximação, esse trabalho de detecção de talentos, continuamos na mesma. O problema é na formação dos atletas, nas pessoas que estão envolvidas no processo. Ainda temos poucas discussões em torno do tema, poucos falam sobre e trabalham com isso", lamenta.
Na comparação com países que já sediaram jogos olímpicos, o Brasil ainda carece de um desenvolvimento considerável na área, bem como de uma interação entre a pesquisa nas universidades e a prática esportiva. "Existe uma distância grande entre as equipes esportivas e as universidades no país, diferentemente dos Estados Unidos, por exemplo, que sempre tiveram um desempenho fantástico também pela aproximação entre essas duas áreas. Lá, o esporte olímpico está dentro das universidades. Países como a China, com a Olimpíada de Pequim, e a Espanha, com os jogos de Barcelona, em 1992, conquistaram um crescimento muito grande, e aqui a gente não vê isso. Existem algumas equipes e confederações fazendo um trabalho bacana, mas ainda é muito pouco para um país que será sede de Olimpíada e quer ter sucesso na atividade esportiva", completa.

Fonte: Terra

10 de março de 2012 09h03 atualizado em 12 de março de 2012 às 10h46


Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra
Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra

segunda-feira, 12 de março de 2012

Novo livro sobre ensino de lutas está para ser lançado







É um novo livro, aprofundado, sobre Pedagogia das Lutas, organizado pelos mais competentes pesquisadores da atualidade: Emerson Franchini e Fabrício Boscolo Del Vecchio.


Com previsão de lançamento em Abril, sua dinâmica literária pode ser melhor compreendida por intermédio das informações presentes na última capa:


"Este livro pretende trazer informações sobre o processo de ensino das lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate, objetivando convidar os profissionais que atuam nesse processo tão importante à reflexão.


Dada a multiplicidade de finalidades para as quais as pessoas buscam o aprendizado de tais atividades, este livro buscou trazer diferentes perspectivas sobre o processo ensino-aprendizagem e propor programas que possam auxiliar os profissionais neste processo.


Para que esses objetivos fossem atingidos, os vários colaboradores consultaram inúmeras fontes de pesquisa e colocaram sua experiência com as diversas modalidades em seus textos. Assim, um dos pontos fortes desse livro é contar com autores que, além de estarem no ambiente acadêmico, pesquisando, discutindo e se atualizando, mas apresentam contato direto com as modalidades, pois vivem o ambiente do ensino e o analisam crítica e constantemente.


Portanto, nós, como organizadores do livro, agradecemos a preciosa colaboração de cada um dos autores e desejamos boa leitura a todos os interessados nessa temática fundamental para a evolução constante dessas práticas corporais em nosso meio."


Sobre os organizadores


Emerson Franchini e Fabrício Boscolo Del Vecchio são, respectivamente, coordenador e vice-coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate, com sede na Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE/USP).


Emerson Franchini é Professor Doutor Livre Docente da EEFE/USP e Fabrício B. Del Vecchio é Professor Ajunto na Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas. Ambos são faixas-preta 2º dan em Judô, com experiência em diferentes modalidades de lutas. Ao longo de suas carreiras profissionais, trabalharam na iniciação esportiva e na preparação física de lutadores de diferentes níveis competitivos, inclusive medalhistas em Jogos Olímpicos e em Campeonatos Mundiais.


Com mais de vinte anos de experiência na área de Educação Física, são autores de capítulos de livros, livros publicados e de artigos nacionais e internacionais com a temática deste livro. Participam como palestrantes e apresentadores de trabalhos e pesquisas em eventos científicos em diversos países.


Atualmente, dedicam-se a investigar as Lutas, Artes Marciais e Modalidades Esportivas de Combate em suas diferentes expressões, incluindo as pedagógicas e relacionadas ao treinamento esportivo. Emerson Franchini é orientador de mestrado, de doutorado e bolsista de produtividade do CNPq. Fabrício B. Del Vecchio atua como orientador de mestrado e de iniciação científica na ESEF/UFPel.


Sobre os autores dos capítulos


*Aline Toffoli Martins
Bacharel em Educação Física (EEFEUSP)
Coordenadora de Modalidades do Clube dos Paraplégicos de São Paulo
Faixa preta de Kung Fu pela Federação Paulista de Kung Fu Tradicional


*Bianca Miarka
Estudante de Doutorado em Ciências na área de Biodinâmica do Movimento Humano da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE-USP)
Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate da EEFE-USP
Faixa preta primeiro grau de judô pela Confederação Brasileira de Judô


*Cristiano Roque Antunes Barreira
Psicólogo, Doutor em Psicologia. Professor da Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EEFERP-USP).
Faixa preta terceiro grau pela Confederação Brasileira de Karate.


*Diego Souto Morine
Bacharel em Educação Física pela Universidade de São Paulo (EEFE-USP)
Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate da EEFE-USP
Faixa preta 1º DAN de Taekwondo pela Confederação Brasileira de Taekwondo


*Douglas Montel de Mello
Professor de Educação Física (UNIB)
Gerente Esportivo do Departamento de Judô e Pedagógico do Gremio Recreativo Barueri
Faixa Preta Terceiro Grau de judô pela Confederação Brasileira de Judô
Árbitro Nacional da Confederação Brasileira de Judô


*Keith Sato Urbinati
Professora da Escola de Saúde e Biociências da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)
Professora da Faculdade Dom Bosco, Curitiba Paraná
Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate da EEFE-USP
Faixa preta segundo grau de Karate pela Confederação Brasileira de Karate Interestilos (CBKI)


*Marcus Agostinho
Graduado em Educação Física pela Universidade Ibirapuera.
Especialista em Treinamento Desportivo pelo Centro Universitário UniFMU.
Técnico das Categorias de Base de Judô do Grêmio Recreativo Barueri e da Secretaria de Esportes de Cotia (SP).
Faixa preta segundo grau pela Confederação Brasileira de Judô


*Paula Avakian
Bacharel em Educação Física pela Universidade de São Paulo (EEFE-USP)
Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate da EEFE-USP
Faixa preta 1º DAN de Taekwondo pela Confederação Brasileira de Taekwondo


*Pedro Henrique Martins Valério
Graduado em Ciências da Atividade Física pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo
Mestrando pela EEFE-USP
Capoeirista, aluno da Associação de Capoeira Angola Senhor do Bonfim e membro da Casa Mestre Ananias.


*Rosangela Silva da Conceição
Representante brasileira na luta olímpica nos Jogos Olímpicos de Beijing
Faixa preta de judô e Brazilian Jiu-jitsu



Fonte:


Nova calibragem de equipamentos usados em campeonatos de Taekwondo





Golpes do taekwondo deverão ser mais fortes com nova calibragem dos coletes.



Para tornar mais eficiente a marcação de pontos nas competições internacionais, a Federação Mundial de Taekwondo mudou a calibragem dos sensores eletrônicos dos coletes utilizados pelos atletas em competições oficiais.


O primeiro teste oficial ocorreu no último Aberto dos Estados Unidos, disputado em fevereiro. Para a equipe brasileira, a reforma surtiu efeito positivo.


A calibragem está um pouco mais alta em algumas categorias, principalmente nas mais leves, exigindo mais força dos atletas nos golpes aplicados.


"As lutas ficam mais justas. Para os nossos atletas, esta mudança foi muito boa, como se pode notar nos resultados que obtivemos no Aberto dos EUA. Com esta calibragem, voltamos a usar os chutes principais e a força volta a ser necessária para fazer pontos no colete", comentou a técnica Carmen Pigozzi, referindo-se ao terceiro lugar conquistado pela equipe masculina no torneio americano.


"Estas mudanças ainda estão sendo testadas, para que parem os pontos com chutes como Mirotchagui, como acontece muito nas categorias mais baixas femininas, e como aconteceu na final do Mundial na categoria até 58 kg", explicou Carmen.


Segundo a treinadora, será necessário um reajuste no treinamento dos lutadores mais jovens à nova calibragem dos coletes: "Os atletas mais experientes responderam muito bem. Os mais novos já haviam se adaptado ao 'novo taekwondo' e poucos pontos no colete foram computados, pois não havia a força e potência necessária. Caso estas mudanças permaneçam teremos que voltar a nos adaptar", afirmou.


Uma coisa é certa: se a exigência técnica para marcar pontos nos coletes, agora, depende de mais força, os treinamentos físicos deverão ser adaptados para ampliar o condicionante de Força Máxima no planejamento da Preparação Física dos atletas.


Fonte: 
http://prontopraguerra.blogspot.com/2012/03/implicacoes-para-preparacao-fisica-no.html

quarta-feira, 7 de março de 2012

Novos Artigos


 



 Efeito do grau de desidratação em respostas imunes após treino de judô de atletas do sexo feminino


 
Luminescence. 2012 Feb 24. doi: 10.1002/bio.2349. [Epub ahead of print]

 

Effects of dehydration on immune functions after a judo practice session

Source

Department of Social Medicine, Hirosaki University Graduate School of Medicine, 5 Zaifu-cho, Hirosaki, 036-8562, Japan; Matsuyama University, 4-2 Bunkyo-cho, Matsuyama, 790-8587, Japan. nakaji@cc.hirosaki-u.ac.jp.

Abstract

We investigated the effects of dehydration after a judo practice session on player muscle and immune functions. Subjects included 25 female university judoists. Investigations were performed before and after 2.5 h of regular judo practice. Body composition, serum enzymes (myogenic enzymes, immunoglobulins and complements), neutrophils counts, reactive oxygen species (ROS) production capability, and phagocytic activity (PA) were measured. Subjects were divided into two groups according to level of dehydration after practice (mild dehydration and severe dehydration groups) and results were compared. Creatine kinase was found to increase significantly after practice. In addition, neutrophil count also increased significantly after practice in both groups. The changing ratios of IgA, IgG and C3 observed in the mild dehydration group were significantly higher than those in the severe dehydration group. In the severe dehydration group, post-practice PA/neutrophil had decreased significantly. Significant positive correlations were found between severity of dehydration and changing ratios of IgA, IgG, IgM, C3, C4 and ROS production capabilities, whereas no significant association was seen with PA and/or serum SOD activity. These results suggest that dehydration resulted in immunosuppression, including decreased neutrophil function.
 

 

Função cognitiva de idosos após prática de karatê

 
Front Psychol. 2012;3:40. Epub 2012 Feb 20.

 Effects of cognitive, motor, and karate training on cognitive functioning and emotional well-being of elderly people.

Department of Sport Science, Institute of Sport Science and Institute of Psychology, University of Regensburg Regensburg, Germany.

Abstract

The present study investigated the influence of cognitive, motor, and Karate (accordingly the guidelines of the German-Karate-Federation, DKV) training on the cognitive functioning and mental state of older people between 67 and 93 years of age. The three training groups each consisted of 12 elderly participants; the waiting control group included 9 participants. Before the training, participants were evaluated with cognitive measurements (cognitive speed: number-connection test, number-symbol test; memory performance: digit-span test, blocking-tapping test, figure test) and a measurement of emotional well-being. After this pre-testing they participated the specific training in on average sixteen 1-h training sessions. The cognitive training exercised inductive thinking ability, the motor training worked on easy stretching and mobilization techniques, and the Karate training taught tasks of self-defense, partner training, and Katas. After completion of the training sessions, all tests were applied again. The results show no significant difference in cognitive improvement dependent on group between the three training conditions. However a significant improvement was found in the emotional mental state measurement for the Karate group compared to the waiting control group. This result suggests that the integrated involvement in Karate leads to a feeling of self-worth and that, even in elderly people, integration of new sports helps to improve quality of life.

 

Artigo sobre razão do torque isocinético, incluindo análise de judocas

 
J Sports Sci. 2012 Mar;30(6):547-53.

 

Isokinetic hamstrings-to-quadriceps peak torque ratio: The influence of sport modality, gender, and angular velocity.

Source

a Departamento de Fisiologia , Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) , São Paulo , Brazil.

Abstract

Abstract The purpose of this study was to determine differences in hamstrings-to-quadriceps (H/Q) peak torque ratios evaluated at different angular velocities between men and women who participate in judo, handball or soccer. A total of 166 athletes, including 58 judokas (26 females and 32 males), 39 handball players (22 females and 17 males), and 69 soccer players (17 females and 52 males), were evaluated using an isokinetic dynamometer. The H/Q isokinetic peak torque ratios were calculated at angular velocities of 1.05 rad · s(-1) and 5.23 rad · s(-1). In the analysis by gender, female soccer players produced lower H/Q peak torque ratios at 1.05 rad · s(-1) than males involved in the same sport. However, when H/Q peak torque ratio was assessed at 5.23 rad · s(-1), there were no significant differences between the sexes. In the analysis by sport, there were no differences among females at 1.05 rad · s(-1). In contrast, male soccer players had significantly higher H/Q peak torque ratios than judokas (66 ± 12% vs. 57 ± 14%, respectively). Female handball players produced significantly lower peak torque ratios at 5.23 rad · s(-1) than judokas or soccer players, whereas males presented no ratio differences among sports At 5.23 rad · s(-1). In the analysis by velocity, women's muscular ratios assessed at 1.05 rad · s(-1) were significantly lower than at 5.23 rad · s(-1) for all sports; among men, only judokas presented lower ratios at 1.05 rad · s(-1) than at 5.23 rad · s(-1). The present results suggest that sport modality and angular velocity influence the isokinetic strength profiles of men and women.
 
Fonte: 
 
acessem: http://grupodestudoslutas.blogspot.com/ 

segunda-feira, 5 de março de 2012

Copa Campeões de Boxe Irmãos Carollo - FEBOXE




Torneio Abertura “Irmãos Carollo”

Feboxe-SP homenageia Irmãos Carollo e Éder Jofre 

 





A Feboxe-SP Federação de Boxe de São Paulo na sua primeira competição de 2012 prestou homenagem à Adriano e Antonio Carollo. Neste último sábado, dia 3, foi realizado o Torneio Abertura “Irmãos Carollo”.

A Copa Campeões de Boxe Irmãos Carollo foi realizada ontem pela FEBOXE-SP e contou com acompanhamento da CBBoxe e participação do Instituto Eder Jofre que levou ao local o ex-bicampeão de boxe para presenciar os combates dos amadores, o evento também homenageou os falecidos irmãos Adriano e Antonio Carollo, personagens da história do boxe nacional que deixaram legado por diversas academias e torneios. Repórteres da SporTV e da TV Gazeta estiveram no local.
 

Segundo o presidente da Feboxe-SP, Gilberto José Bertevello, inscreveram-se para a competição cerca de 20 academias do interior e da capital de São Paulo, duas do Rio de Janeiro e uma do Espírito Santo.
 
Foram realizadas 29 lutas. Embates nas classes infantil, cadete e juvenil.
Os combates aconteceram no CT-Feboxe-SP, situado na Av. Santos Dumont, 843, Ponte Pequena, Clube Tietê, São Paulo, e teve início às 12 horas.
O destaque acabou sendo Jofre, eleito pela bíblia do boxe Ring Magazine o melhor dos anos 1960, os jovens se sentiram estimulados em sua presença e disputavam sua atenção. Outros destaques do boxe presentes foram Adailton "Precipício" de Jesus, Lino Barros, Washington Silva, Irineu Beato, Gabriel de Oliveira, David Lourenço, Irmãos Macedo, Sara Varella e Rose Volante.

Torneios como este colocam os atletas em rotatividade. Em Cuba os jovens participam de diversas lutas em conjunto com um sistema de treinos extenso. Esse processo influencia inclusive no boxe profissional no qual se pode notar atletas com falhas nos fundamentos. 



Um grande abraço a todos!


São Paulo, 03/03/2012



Fonte:
 
www.cbboxe.com.br
 
http://cornerdoleao.blogspot.com/2012/03/feboxe-sp-homenageia-irmaos-carollo-e.html